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Passeio de 200kms!

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Ele há dias que correm menos bem em cima da bicicleta pelos mais diversos motivos. Quando corre bem, o numero de kms ou horas em cima da bicicleta não importa muito. Para mim foi o que aconteceu no primeiro BRM de 2013, um percurso de 200kms com muita pinta!
De nome L’Antique, os sucessivos avisos sobre navegação e terreno por parte da organização já anteviam um dia divertido. Sou suspeito, já uma vez participei na organização de um pequeno passeio de 60kms por estradas menos recomendáveis e adoro este tipo de desafio.
A saída de Vila Franca de Xira correu comforme previsto, pelas 8:00, mais coisa menos coisa. Confesso que nos primeiros kms estava um pouco baralhado com o caminho e apenas segui os outros randonneurs. À medida que nos fomos espalhando pelo percurso e o dia clareando também a minha interpretação melhorou. Recusei-me a usar GPS e não levei o percurso gravado para não cair em tentação.
Portas do SolO primeiro erro de navegação aconteceu em Santarém mas nada de grave, acabámos por ir ter ao mesmo sitio. Depois de um breve momento a contemplar as lezirias a partir das Portas do Sol, mais dois minutos para carimbar o cartão, siga em direcção à planicie e ao vento! O troço Santarém – Golegã, apesar de bonito e calmo, foi para mim o mais complicado.

Solar
Solar
Na Golegã encontrei, muito provavelmente, a casa mais bonita que vi até hoje. Logo a seguir, Quinta da Cardiga, um lugar no minimo, encantado. Um estradão de terra fácil de ultrapassar e siga para Constância, onde já cheguei por volta das 13 para um almoço ligeiro e mais um carimbo. Esta foi a paragem de maior duração, talvez de uns 20 minutos. Depois foi só atravessar o rio e dar gás nos pedais. O vento bateu muitas vezes pelas costas e, apesar de ser uma nacional, os kms passavam que nem manteiga.
Antes de Alpiarça, alguma atenção para acertar no caminho agrícola certo e penso que só acertei porque já vinha alertado de Constância. Mais uns kms por este caminho em direcção ao próximo carimbo, um café e dois bolos. Estranhamente, alguns colegas passavam este posto de controlo sem se aperceber dele, voltando poucos minutos depois. Por esta altura estava nos 145kms segundo o GPS do telemóvel (não tinha o percurso mas ia a gravar).
Ponte Porto de MugeA passagem de Muge para Porto de Muge teve um episódio caricato. A ponte de ferro oferecia duas possibilidades: ou se ia pela via do automóvel a olhar para o rio entre os buracos do piso ou se ia pela ciclovia muito estreita e encostado ao gradeamento, o que causou vertigens a alguns participantes.
A partir daqui foi fazer o percurso inverso, já não havendo grandes erros de navegação. O cair da noite com o seu frio próprio de um dia de sol de inverno e algumas estradas para norte, foram as únicas complicações para mim e para o meu colega de pedalada dos ultimos kms. De salientar um membro do FGP que fez os 200k de bicicleta de carreto preso e com uma pedalada valente!
É exactamente por isto que ando de bicicleta. Pelos lugares novos, pelos cheiros do campo, pelo descobrir das curvas. Portugal é um belo lugar para andar de bicicleta.

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